No mesmo clima do vídeo anterior, o alvo agora é Porto Alegre, o pedacinho não-brasil do país, pra provar que gente estúpida não tem berço.
Mas barbaridade tchê!
Continue Lendo...No mesmo clima do vídeo anterior, o alvo agora é Porto Alegre, o pedacinho não-brasil do país, pra provar que gente estúpida não tem berço.
Mas barbaridade tchê!
Continue Lendo...Você estudou cultura geral, história, geografia no ensino fundamental? Pois então esqueça tudo o que lhe ensinaram!
Aprenda o correto com a nação mais desenvolvida do mundo. Aperte os cintos e embarque na máquina do saber!
O canal Sony é um dos canais os quais eu mais vejo, há muitos anos. Sua programação sempre me agradou, na maioria dos casos. Porém não se pode dizer o mesmo de sua estratégia de promoção.
Lembro-me quando eles dividiam sua grade de programação em dias da semana, rotulando cada um com uma fruta: terças de limão, quintas de moranga, e por aí vai. O quão ridículo e sem nexo isso pode parecer? Tenho certeza que a equipe de criação nesta época dispunha de baixo orçamento, e consultava a Dona Lourdes, da quitanda ao lado sobre suas campanhas.
Então veio o período irritante em que promoviam os clipes musicais mais bizarros e entediantes do momento entre seus comerciais, repetindo-os incansavelmente durante toda a programação, criando o efeito Ludovico a cada vez que eram executados. O trauma foi tamanho, que me lembro em detalhes de muitos deles até hoje, como um em que os artistas, fantasiados de fazendeiros criavam frutas gigantes e as atiravam uns nos outros (Miranda – Perfecta), ou outro em que uma moça de voz enjoativa e cara de “Manuela D’além-mar”, da “Escolinha do Professor Raimundo” cantava engasgada enquanto se lambuzava de tinta (Regina Spektor – Fidelity). Pura tortura!
Outra era detestável do “jabá” da Sony foi a dos making offs de campanhas publicitárias “super descoladas”, onde os gênios da propaganda e marketing de faculdades por correspondência defendiam apaixonados suas estratégias mirabolantes, na produção de campanhas para produtos que até hoje eu nunca vi no “mundo real” (destaque para os produtos de moda). Vergonha alheia – Nível Máximo!
E a repetição das propagandas e vinhetas sempre foram marca registrada do canal, te fazendo sempre o efeito contrário ao que realmente deveria fazer. O asco pela repetição é inevitável.
Agora a equipe de criação resolveu inventar essa história de “Machos de Respeito” e “Mentes Perigosas”, direcionando a programação para homens às sextas, e às mulheres às segundas.
Tudo bem separarem em blocos de gênero, a idéia não é de todo mal. Mas não contentes, criaram vinhetas repugnantes de um casal (cada um em seu respectivo bloco), com reflexões vazias dignas de revista de horóscopo, atores tipo Malhação e com apelo sexual exacerbado, sempre em trajes mínimos. Aí é que está a maior ironia: que apelo sexual teria um homem seminu, numa grade de programação intitulada “Machos de Respeito”? Chega até a ofender.
Não vou nem me aprofundar na perda de identidade do canal, que agora exibe filmes (isso mesmo, filmes!), em sua nova sessão “Espaço de humor produzido em Hollywood”, outra jogada enfadonha para justificar prováveis desfalques. Sem comentar a veiculação de séries dubladas.
Mas nem tudo que a Sony já fez é puro lixo. Confesso ter adorado a grade “PI” (fazendo alusão ao som emitido quando há censura em algum texto), exibida nas noites de terças-feiras, com atrações de humor sarcástico e agressivo, as quais eu já conhecia pela internet, como Borat, Balls of Steel, The I.T. Crowd, e muitos desenhos de humor adulto.
É uma pena a única jogada inteligente da Sony ter se desfeito, seja por falta de recursos pra novos episódios, ou falta de preparo do publico brasileiro. Bendita seja a internet e o compartilhamento de arquivos!
Continue Lendo...Aproveitando a deixa do último post, lembrei-me do Kids In the Hall, um grupo de humoristas canadenses igualmente “nonsense”, que sempre me divertiu bastante.
É óbvio que minha intenção não é traçar comparações entre este e o grupo inglês, uma vez que cada qual seja brilhante à sua própria maneira, sem contar a evidente influência que Monty Python exerce em qualquer grupo de humor contemporâneo.
Infelizmente não encontrei nada legendado no youtube, mas vale o registro para os familiarizados com a língua inglesa, e o desafio para aqueles que gostarem e tiverem tempo para legenda-los.
Kids In The Hall - Einstein
Kids In The Hall - Citizen Kane
Outros sketches inperdíveis:
Sarcasmo em seu melhor, ou pior
Assassino em massa
Deus Morreu
Canibal Inexperiente
Gottcha!
São tantos os motivos que me rodeiam a cabeça quando me fazem tal pergunta, que fica até difícil enumerá-los. E por conta disto, acabo quase sempre não apresentando motivos sólidos e racionais, deixando-me levar pela explosão espontânea de minha repulsa, direto do sistema límbico para as cordas vocais.
Procurarei então, aqui nas próximas linhas, definir o que mais me incomoda neste repugnante costume primitivo cuja reputação nos dá estereótipo perante o mundo (eu sei, menos revolta e mais argumentos... tentarei!).
Sem querer, já comecei a revelá-los antes da hora, me referindo ao estereótipo do brasileiro bronzeado, bêbado (quase que possuído), e a mulata com chiliques e trajes que pouco deixam à imaginação pervertida de todo bom sacana como eu.
Não, não sou feminista. Porém, o papel da mulher no carnaval me chama bastante atenção: o tamanho do traje da mulata é geralmente proporcional ao tamanho de seu cérebro. Ela sabe, todos fazem questão de lembrar, que a cada tudun da bateria da escola de samba o traje se enterra cada vez mais em suas dobras, acompanhando a atrofia de seu recheio craniano sabor chocolate vencido. Mesmo assim, nossa sociedade prefere uma inspiração de punheta à símbolos de caráter ou sabedoria.
Não, também não sou preconceituoso. Lembrem-se que estamos falando de um “estereótipo”, o estereótipo da mulata do carnaval, e não de toda uma raça, de toda uma nação, nem de todo o gênero feminino.
É claro que ao redor do globo, em várias culturas encontramos semelhantes à esta imagem – mesmo que em menores proporções - como as cheerleaders, misses, etc., porém, estas não são símbolo de um país.
Este é o capítulo da narrativa o qual gostaria de deixar por último, como triunfal conclusão de todo o raciocínio, mas não o conseguirei. Talvez por que tenha mais propriedade sobre o assunto por ser músico, ou por tamanha facilidade do alvo. Refiro-me ao ponto de vista musical do carnaval, sempre chulo, repetitivo e tribal. Seria realmente necessária a composição de quase um exército de “músicos” (sic.) para se reproduzir uma harmonia tão pobre e um ritmo tão primitivo? A resposta é sim. Infelizmente sim. Talvez (eu espero), isso tudo tenha começado com a alta contingência de foliões, pois todos da comunidade têm o direito de se divertir. Outra maneira de conceber o fato, é partindo da idéia de que todo trabalho musical, por menos complexo que seja, depende de certa habilidade e inteligência na execução, o que demandaria um grande grupo de acéfalos, ou seja, a limitação pessoal é compensada pelo trabalho em equipe.
As letras tentam abordar popularmente temas dos mais variados, acompanhando a profundidade intelectual da grande massa, sempre de uma forma banal e generalizada. As frases são musicadas por alguma voz rouca e bêbada (e não estamos falando de nenhuma Janis Joplin, nem Louis Armstgrong, ou nem mesmo Joe Cocker), com variações cromáticas de fácil entendimento até para o público demente.
O carnaval nos traz uma gama imensa de gêneros musicais odiosos como o axé, pagodinho, funk carioca, e outros que por graça maior eu desconheço. Mas retornemos ao meu alvo, que é o estereótipo carnavalesco, pois do contrário me delongaria o bastante para gastar os dedos.
Outro ponto que me causa ojeriza é a poluição visual dos desfiles. Como alguém com o mínimo de bom gosto pode achar aquele show de horrores colorido e brilhante algo de valor estético? Aquilo pode ter sido elegante e glamouroso há alguns séculos atrás, notando que os trajes (quando visíveis) lembram vestimentas vitorianas – com um toque abaianado, entenda como quiser. Por fim, as grandes estruturas móveis a lá cavalo de tróia que carregam a tropa invasora é sempre um brilho a parte, balançando aos remelexos dos “habitantes”, quase que desmoronando.
A esta altura, sinto-me mais seguro para tecer alguns comentários latentes em minha revolta, pois os grandes fãs de carnavais já desistiram de ler tal texto tão extenso, e sem nenhuma figura para lhes dar a comum e necessária sensação de vantagem e trapaça.
Há uma determinada região deste país, em que o carnaval perdura o ano todo, transformando qualquer coisa em motivo de folia. Lugar em que a alternativa de personalidade libertina da festa se torna predominante, justificando a pobreza intelectual de seu povo. Quem de bom senso já conheceu lugares assim sabe do que estou falando. É o caso em que a socialização extrema causa o definhamento social. São pessoas pouco higiênicas, castigadas pelas longas horas de passinhos e pulinhos afeminados, o sol incessante e bebida a role. Não se sabe se o lugar tem problemas de saneamento ou se as pessoas é que o ignoram.
O carnaval, a festa em geral, serve como uma espécie de botão ‘desliga’ à vida cotidiana, fazendo valer toda e qualquer vontade que se têm, com a desculpa da libertinagem proposta neta época. Não tenho nada contra isso, também tenho meus períodos ‘off’, sem os quais eu não me organizaria socialmente. O problema é que uma vez por ano sofremos com apelação desta festa de forma prática, e somos alvo de estereotipagem lá fora durante o ano todo. Ser brasileiro é pular carnaval, ser brasileiro é saber jogar futebol, ser brasileiro é mijar na rua, ser brasileiro é não respeitar nada que lhe é imposto e ter a desculpa de ser um “povo festeiro, caliente e acolhedor”, ser brasileiro é tudo isso e mais um pouco, e nem tenho mais gosto de me prolongar.
Entenderam?
Por Luciano A. Palmas
Uma boa propaganda exige total conhecimento do produto e de seu público-alvo por parte de seus idealizadores. Um exemplo de maestria neste quesito é a empresa Heineken, que sempre nos garante propagandas criativas e hilárias. Qualquer bom cervejeiro entende do que estou falando, e qualquer pessoa no mundo no mínimo se diverte ao assistí-las.
Eis as 15 melhores propagandas do mundo da Heineken, na minha humilde opinião:
1° - Tipo assim, amigaaa
2° - Petisco
3° - Melhor amigo
4° - Bom gosto
5° - Vida inteligente em Marte
6° Um pequeno passo para o homem...
7° - Tudo depende do ponto de vista
8° - Típico bar jamaicano
9° - Duro rompimento
10° - Catástrofe
11° - KKK
12° - Todo figurino tem uma boa explicação
13° - Partida de tênis
14° - Os shows do Scorpions nunca mais foram os mesmos!
15° - Me dê um motivo...
Bônus: Pois é, mas eles também sabem apelar, como neste comercial:
O que parece uma manchete sensacionalista a princípio revela-se um dos maiores absurdos do mundo dos "Bat-Carteiras".
Na cidade italiana de Jesi, um assaltante-cigano-lê-búzios-e-faz-amarração-pro-amor andou aproveitando-se de seus poderes hipnóticos para provavelmente bancar suas férias em Machu Picchu. Com uma simples conversa caixa/cliente hipnótica ele distraia a vítima, e limpava a caixa registradora em segundos.
Os funcionários da loja só se deram conta do prejuízo quando foram fazer o fechamento do dia, e notaram a falta da quantia de 800 euros. A funcionária hipnotizada logo desconfiou do senhor barbudo que a abordara estranhamente em certo momento de seu dia útil, embora não lembrasse quase nada do momento da ação.
Felizmente o circuito interno de câmeras de segurança registraram o momento exato da sessão involuntária de hipnose, que talvez tenha saído mais barato do que uma consulta tradicional aos charlatões profissionais. Porém, apesar de ter rendido closes nítidos do rosto do saqueador, as imagens ainda não levaram a polícia local à prisão do mesmo.
Possivelmente trata-se de uma brilhante estratégia de marketing do Hipnotizador, diante da necessidade de comprovação da eficácia de suas técnicas.
Veja abaixo o vídeo da reportagem:
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